segunda-feira, 19 de novembro de 2012

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

  O que é Comunicação?


As comunicações são o centro gravitacional de todas as atividades humanas. Literalmente nada acontece sem que haja prévia comunicação. Um grande número de problemas pode ser ligado à falta de comunicação - saber qual é o problema já é ter meia solução.
Comunicar bem não é só transmitir ou só receber bem. COMUNICACÃO é troca de ENTENDIMENTO, e ninguém entende ninguém sem considerar além das palavras, as emoções e a situação em que fazemos a tentativa de tornar comuns conhecimentos, ideias, instruções ou qualquer outra mensagem, seja ela verbal, escrita ou corporal.


Qual é Caminho para as comunicações?




As comunicações são como uma rua de duas mãos,e a tarefa de comunicar-se não está concluída até que haja compreensão, aceitação e ação resultante. A finalidade da comunicação é afetar comportamentos.
 
 
 

Bases da comunicação.
As recompensas das boas comunicações são grandes, mas difíceis são os meios de se obtê-las, para isto sempre esteja atento às bases para a boa comunicação, para que ocorra comunicação entre duas pessoas (transmissor/receptor) é vital que se observem as seguintes regras: 



  • Saber Ouvir - Demonstre estar apto a ouvir informações mesmo que desagradáveis e críticas, procurando vê-las de forma construtiva. Escute, ouça atentamente, demonstrando interesse pelo que está sendo apresentado, não interrompa desnecessariamente.
  • Examine o ponto criticado - Seja humilde e examine o ponto criticado para dar crédito às boas ideias e ao trabalho sincero. Ao receber críticas, procure extrair os aspectos positivos e construtivos. Posteriormente analise e estabeleça procedimentos de ajuste e/ou correções.
  • Evite termos técnicos - Não use gírias e evite termos técnicos que podem atrapalhar na comunicação, se for imprescindível o seu uso, explique qual o significado dos termos usados. Você pode estar falando com alguém que quer entender o que você está falando e não consegue, provavelmente na próxima vez ele não o procurará. Use uma linguagem que descreva a realidade.
  • Esclareça suas ideias - Esclareça suas ideias antes de transmiti-las, faça com que elas sejam precisas. Analise se as suas ideias estão coerentes com o que se deseja transmitir.
  • Expresse o seu interesse - Entre frequentemente em contato com as pessoas e escute. Expresse seu interesse pelos seus problemas e escute. Questione o interlocutor, peça detalhes.
  • Ações X Informações - Demonstre que ações são tomadas baseadas em informação, caso contrário o pessoal pensará que não valeu a pena o tempo e o esforço despendidos para manter o fluxo de comunicação. Execute suas ações com base nas informações adquiridas e validadas.
  • Suas ações apoiam o que você diz? - Suas ações refletem o que você pensa e diz para os outros.
  • Procure ser objetivo- Seja objetivo, não faça rodeios, mesmo que a mensagem seja o que as pessoas não gostariam de ouvir.
  • Que mensagem  quero transmitir? - Trace qual é o objetivo da mensagem, o que você deseja que os receptores da mensagem absorvam, qual é o verdadeiro propósito da comunicação.
  • A quem vou me dirigir? - Antes de transmitir alguma informação, procure conhecer qual vai ser o público. A quem você quer afetar e qual é o momento adequado. Se necessário, PREPARE-SE.
  • Consulte outras pessoas- Consulte outras pessoas para planejar as comunicações, peça opiniões, lembre que aqueles que o ajudam a planejar, com certeza o apoiarão.
  • Como transmitir? - Como você deve transmitir a sua mensagem, esteja atento a sua tonalidade de voz, da receptividade de quem ouve, bem como da linguagem que você irá utilizar.
  • Verifique se foi entendido- Sempre verifique se você foi entendido, faça perguntas, pergunte o que foi entendido e não se a pessoa entendeu. Após transmitir a informação, faça perguntas como: O que você entendeu? Você poderia repetir o que eu transmiti?
  • Suas ações - Esteja certo de suas ações apoiam aquilo que você diz, lembre que ações falam mais alto do que palavras.
  • Entendimento - Procure não só ser compreendido como compreender, seja um bom ouvinte não só para os significados explícitos, mas também para os implícitos.
  • Compartilhe - Compartilhe tanta informação quanto for possível, isto trará ganhos para todos os envolvidos.
  • "FEEDBACK" - O retorno de informações é importante para manter seus parceiros atualizados nos processos e atividades de interesse comum, sempre retorne a informação, mostre os resultados e ações consequentes de informação recebida anteriormente.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

A língua portuguesa, também designada português, é uma língua românica flexiva originada no galego-português falado no Reino da Galiza e no Norte de Portugal. A parte sul do Reino da Galiza se tornou independente, passando a se chamar Condado Portucalense em 1095 (um reino a partir de 1139). Enquanto a Galícia diminuiu, Portugal independente se expandiu para o sul (Conquista de Lisboa, 1147) e difundiu o idioma, com a Reconquista, para o sul de Portugal e mais tarde, com as descobertas portuguesas, para o Brasil, África e outras partes do mundo.[4] O português foi usado, naquela época, não somente nas cidades conquistadas pelos portugueses, mas também por muitos governantes locais nos seus contatos com outros estrangeiros poderosos. Especialmente nessa altura a língua portuguesa também influenciou várias línguas[5].
É uma das línguas oficiais da União Europeia, do Mercosul, da União de Nações Sul-Americanas, da Organização dos Estados Americanos, da União Africana e dos Países Lusófonos. Com cerca de 272,9 milhões de falantes, o português é a quinta língua mais falada no mundo, a terceira mais falada no hemisfério ocidental e a mais falada no hemisfério sul da Terra.[1]
Durante a Era dos Descobrimentos, marinheiros portugueses levaram o seu idioma para lugares distantes. A exploração foi seguida por tentativas de colonizar novas terras para o Império Português e, como resultado, o português dispersou-se pelo mundo. Brasil e Portugal são os dois únicos países cuja língua primária é o português. Entretanto, o idioma é também largamente utilizado como língua franca nas antigas colônias portuguesas de Moçambique, Angola, Cabo Verde, Guiné Equatorial,[6][7][8] Guiné Bissau e São Tomé e Príncipe, todas na África.[9] Além disso, por razões históricas, falantes do português são encontrados também em Macau, no Timor-Leste e em Goa.[10]
O português é conhecido como "a língua de Camões" (em homenagem a uma das mais conhecidas figuras literárias de Portugal, Luís Vaz de Camões, autor de Os Lusíadas) e "a última flor do Lácio" (expressão usada no soneto Língua Portuguesa, do escritor brasileiro Olavo Bilac[11]). Miguel de Cervantes, o célebre autor espanhol, considerava o idioma "doce e agradável".[12] Em março de 2006, o Museu da Língua Portuguesa, um museu interativo sobre o idioma, foi fundado em São Paulo, Brasil, a cidade com o maior número de falantes do português em todo o mundo.[13]

Amor, é o nível ou grau de responsabilidade, utilidade e prazer com que lidamos com as coisas e pessoas que conhecemos. [1] -
A palavra amor (do latim amor) presta-se a múltiplos significados na língua portuguesa. Pode significar afeição, compaixão, misericórdia, ou ainda, inclinação, atração, apetite, paixão, querer bem, satisfação, conquista, desejo, libido, etc. O conceito mais popular de amor envolve, de modo geral, a formação de um vínculo emocional com alguém, ou com algum objeto que seja capaz de receber este comportamento amoroso e enviar os estímulos sensoriais e psicológicos necessários para a sua manutenção e motivação. É tido por muitos como a maior de todas as conquistas do ser.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Parkour é uma atividade física difícil de categorizar.[1] mas uma arte ou disciplina[2] que assemelha-se a auto-defesa nas artes marciais. De acordo com o fundador David Belle, o espírito no parkour é guiado em parte a superar todos os obstáculos em seu próprio caminho como se estivesse em uma emergência.[3] Você deve mover de tal maneira, com quaisquer movimentos, para ajudá-lo a ganhar a maior vantagem possível de alguém ou em alguma coisa, quer seja escapando daquilo ou caçando em direção a isso.[3] Assim, havendo um confronto hostil com alguém, as opções são conversar evitando problemas. Alguém que utilize o Parkour como arma, não é um traceur. "Parkour é Liberdade" como o Parkour é um desporto onde os movimentos são principalmente saltos ou escaladas, por vezes, certas pessoas chamam Macacos aos Traceurs. Tal fato não deve ser tomado como insulto, pois estes mesmos seres para além de nossos antecessores, são extremamente ágeis, e capacitados de habilidades incríveis. Parkour é liberdade porque é no momento em que se liberta o instinto, e isso é algo quase proibido, que as pessoas esquecem que existe. Isso pode ser uma causa de stress, mas libertando o animal existente nos traceurs, tudo muda. O Parkour não é ciência, nem é arte. O Parkour é uma essência.
Uma importante característica desta disciplina é sua eficiência. Um praticante não só se move o mais rápido que puder, mas da maneira energeticamente mais econômica e o mais diretamente possível. Eficiência também envolve evitar ferimentos em curto e longo prazo, o que explica o lema não-oficial être et durer (ser e dura

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Por que / Por quê / Porque ou Porquê?

O uso dos porquês é um assunto muito discutido e traz muitas dúvidas. Com a análise a seguir, pretendemos esclarecer o emprego dos porquês para que não haja mais imprecisão a respeito desse assunto.

Por que

O por que tem dois empregos diferenciados:

Quando for a junção da preposição por + pronome interrogativo ou indefinido que, possuirá o significado de “por qual razão” ou “por qual motivo”:

Exemplos: Por que você não vai ao cinema? (por qual razão)
Não sei por que não quero ir. (por qual motivo)

Quando for a junção da preposição por + pronome relativo que, possuirá o significado de “pelo qual” e poderá ter as flexões: pela qual, pelos quais, pelas quais.

Exemplo: Sei bem por que motivo permaneci neste lugar. (pelo qual)

Por quê

Quando vier antes de um ponto, seja final, interrogativo, exclamação, o por quê deverá vir acentuado e continuará com o significado de “por qual motivo”, “por qual razão”.

Exemplos: Vocês não comeram tudo? Por quê?
Andar cinco quilômetros, por quê? Vamos de carro.

Porque

É conjunção causal ou explicativa, com valor aproximado de “pois”, “uma vez que”, “para que”.

Exemplos: Não fui ao cinema porque tenho que estudar para a prova. (pois)
Não vá fazer intrigas porque prejudicará você mesmo. (uma vez que)

Porquê

É substantivo e tem significado de “o motivo”, “a razão”. Vem acompanhado de artigo, pronome, adjetivo ou numeral.

Exemplos: O porquê de não estar conversando é porque quero estar concentrada. (motivo)
Diga-me um porquê para não fazer o que devo. (uma razão)O uso dos porquês é um assunto muito discutido e traz muitas dúvidas. Com a análise a seguir, pretendemos esclarecer o emprego dos porquês para que não haja mais imprecisão a respeito desse assunto.

Por que

O por que tem dois empregos diferenciados:

Quando for a junção da preposição por + pronome interrogativo ou indefinido que, possuirá o significado de “por qual razão” ou “por qual motivo”:

Exemplos: Por que você não vai ao cinema? (por qual razão)
Não sei por que não quero ir. (por qual motivo)

Quando for a junção da preposição por + pronome relativo que, possuirá o significado de “pelo qual” e poderá ter as flexões: pela qual, pelos quais, pelas quais.

Exemplo: Sei bem por que motivo permaneci neste lugar. (pelo qual)

Por quê

Quando vier antes de um ponto, seja final, interrogativo, exclamação, o por quê deverá vir acentuado e continuará com o significado de “por qual motivo”, “por qual razão”.

Exemplos: Vocês não comeram tudo? Por quê?
Andar cinco quilômetros, por quê? Vamos de carro.

Porque

É conjunção causal ou explicativa, com valor aproximado de “pois”, “uma vez que”, “para que”.

Exemplos: Não fui ao cinema porque tenho que estudar para a prova. (pois)
Não vá fazer intrigas porque prejudicará você mesmo. (uma vez que)

Porquê

É substantivo e tem significado de “o motivo”, “a razão”. Vem acompanhado de artigo, pronome, adjetivo ou numeral.

Exemplos: O porquê de não estar conversando é porque quero estar concentrada. (motivo)

Meio/Meia

- Calma Maria, você está meia nervosa!
Esse é um erro muito comum e fácil de ser percebido. Nunca se deve dizer “meia nervosa”, pois a palavra meio é invariável quando exercer a função de advérbio, ou seja, quando intensificar o adjetivo, no caso “nervosa”.
Ao fazer isso, você está dizendo que Maria está “metade nervosa” e não “um pouco nervosa”, - Calma Maria, você está meia nervosa!
Esse é um erro muito comum e fácil de ser percebido. Nunca se deve dizer “meia nervosa”, pois a palavra meio é invariável quando exercer a função de advérbio, ou seja, quando intensificar o adjetivo, no caso “nervosa”.
Ao fazer isso, você está dizendo que Maria está “metade nervosa” e não “um pouco nervosa”, - Calma Maria, você está meia nervosa!
Esse é um erro muito comum e fácil de ser percebido. Nunca se deve dizer “meia nervosa”, pois a palavra meio é invariável quando exercer a função de advérbio, ou seja, quando intensificar o adjetivo, no caso “nervosa”.
Ao fazer isso, você está dizendo que Maria está “metade nervosa” e não “um pouco nervosa.
A maneira mais fácil de saber se meio é advérbio é substituí-lo por outro advérbio de intensidade. Se a frase ficar com sentido, a palavra meio será um advérbio e, portanto, invariável. Veja um exemplo:
Maria está meio nervosa.
Maria está um pouco nervosa.
A substituição deu sentido? Então é advérbio, vou usar meio e não meia.
____________________________________________________________
MEIO = um pouco, mais ou menos ( advérbio = invariável)
Exemplo: Elas ficaram meio impressionadas ontem. ( É o mesmo que dizer “mais ou menos” impressionadas, “um pouco” impressionadas.
MEIA: o que é? Como e quando usar?
MEIA = metade (numeral = variável)
Usa-se meia onde couber a palavra metade. Para não ter erro é só fazer essa substituição.
Veja os exemplos:
 Meio-dia e meiO ou meio-dia e meiA?
 O correto é meio-dia e meia. Por quê?
É muitíssimo comum ouvir pessoas dizendo meio-dia e meio, quando na verdade deveriam dizer meio-dia e meia, pois estão querendo dizer que são meio dia e meia hora.  
Pode notar que falamos sempre: nove e meia, dez e meia, oito e meia… a troca costuma acontecer com meio dia e meia.
 =>  João tomou meia taça de vinho. (correto)
Quer dizer que a quantidade que João tomou de vinho equivale à metade da taça.
EM TEMPO:
 O “meio” quando refere-se a advérbio é invariável, ou seja, não existe “meia” é sempre meio.
No entanto, quando se trata de numeral é variável (meio ou meia), concordará com o substântivo. Se feminino -> meia   (taça) ; se masculino -> meio (copo).
 Ex.: Maria tomou meio copo de água. (Ela tomou o equivalente a metade do tamanho do copo)
Outra situação:
Ela tem uma meia-irmã ou uma meio-irmã?
1. Se forem irmãs por parte de pai ou de mãe, o correto é dizer:  “Ela tem uma meia-irmã” (irmã de sangue por uma das partes: pai ou mãe)

Meio/Meia

- Calma Maria, você está meia nervosa!
Esse é um erro muito comum e fácil de ser percebido. Nunca se deve dizer “meia nervosa”, pois a palavra meio é invariável quando exercer a função de advérbio, ou seja, quando intensificar o adjetivo, no caso “nervosa”.
Ao fazer isso, você está dizendo que Maria está “metade nervosa” e não “um pouco nervosa”, - Calma Maria, você está meia nervosa!
Esse é um erro muito comum e fácil de ser percebido. Nunca se deve dizer “meia nervosa”, pois a palavra meio é invariável quando exercer a função de advérbio, ou seja, quando intensificar o adjetivo, no caso “nervosa”.
Ao fazer isso, você está dizendo que Maria está “metade nervosa” e não “um pouco nervosa”, - Calma Maria, você está meia nervosa!
Esse é um erro muito comum e fácil de ser percebido. Nunca se deve dizer “meia nervosa”, pois a palavra meio é invariável quando exercer a função de advérbio, ou seja, quando intensificar o adjetivo, no caso “nervosa”.
Ao fazer isso, você está dizendo que Maria está “metade nervosa” e não “um pouco nervosa.
A maneira mais fácil de saber se meio é advérbio é substituí-lo por outro advérbio de intensidade. Se a frase ficar com sentido, a palavra meio será um advérbio e, portanto, invariável. Veja um exemplo:
Maria está meio nervosa.
Maria está um pouco nervosa.
A substituição deu sentido? Então é advérbio, vou usar meio e não meia.
____________________________________________________________
MEIO = um pouco, mais ou menos ( advérbio = invariável)
Exemplo: Elas ficaram meio impressionadas ontem. ( É o mesmo que dizer “mais ou menos” impressionadas, “um pouco” impressionadas.
MEIA: o que é? Como e quando usar?
MEIA = metade (numeral = variável)
Usa-se meia onde couber a palavra metade. Para não ter erro é só fazer essa substituição.
Veja os exemplos:
 Meio-dia e meiO ou meio-dia e meiA?
 O correto é meio-dia e meia. Por quê?
É muitíssimo comum ouvir pessoas dizendo meio-dia e meio, quando na verdade deveriam dizer meio-dia e meia, pois estão querendo dizer que são meio dia e meia hora.  
Pode notar que falamos sempre: nove e meia, dez e meia, oito e meia… a troca costuma acontecer com meio dia e meia.
 =>  João tomou meia taça de vinho. (correto)
Quer dizer que a quantidade que João tomou de vinho equivale à metade da taça.
EM TEMPO:
 O “meio” quando refere-se a advérbio é invariável, ou seja, não existe “meia” é sempre meio.
No entanto, quando se trata de numeral é variável (meio ou meia), concordará com o substântivo. Se feminino -> meia   (taça) ; se masculino -> meio (copo).
 Ex.: Maria tomou meio copo de água. (Ela tomou o equivalente a metade do tamanho do copo)
Outra situação:
Ela tem uma meia-irmã ou uma meio-irmã?
1. Se forem irmãs por parte de pai ou de mãe, o correto é dizer:  “Ela tem uma meia-irmã” (irmã de sangue por uma das partes: pai ou mãe)

Meio/Meia

- Calma Maria, você está meia nervosa!
Esse é um erro muito comum e fácil de ser percebido. Nunca se deve dizer “meia nervosa”, pois a palavra meio é invariável quando exercer a função de advérbio, ou seja, quando intensificar o adjetivo, no caso “nervosa”.
Ao fazer isso, você está dizendo que Maria está “metade nervosa” e não “um pouco nervosa”, - Calma Maria, você está meia nervosa!
Esse é um erro muito comum e fácil de ser percebido. Nunca se deve dizer “meia nervosa”, pois a palavra meio é invariável quando exercer a função de advérbio, ou seja, quando intensificar o adjetivo, no caso “nervosa”.
Ao fazer isso, você está dizendo que Maria está “metade nervosa” e não “um pouco nervosa”, - Calma Maria, você está meia nervosa!
Esse é um erro muito comum e fácil de ser percebido. Nunca se deve dizer “meia nervosa”, pois a palavra meio é invariável quando exercer a função de advérbio, ou seja, quando intensificar o adjetivo, no caso “nervosa”.
Ao fazer isso, você está dizendo que Maria está “metade nervosa” e não “um pouco nervosa.
A maneira mais fácil de saber se meio é advérbio é substituí-lo por outro advérbio de intensidade. Se a frase ficar com sentido, a palavra meio será um advérbio e, portanto, invariável. Veja um exemplo:
Maria está meio nervosa.
Maria está um pouco nervosa.
A substituição deu sentido? Então é advérbio, vou usar meio e não meia.
____________________________________________________________
MEIO = um pouco, mais ou menos ( advérbio = invariável)
Exemplo: Elas ficaram meio impressionadas ontem. ( É o mesmo que dizer “mais ou menos” impressionadas, “um pouco” impressionadas.
MEIA: o que é? Como e quando usar?
MEIA = metade (numeral = variável)
Usa-se meia onde couber a palavra metade. Para não ter erro é só fazer essa substituição.
Veja os exemplos:
 Meio-dia e meiO ou meio-dia e meiA?
 O correto é meio-dia e meia. Por quê?
É muitíssimo comum ouvir pessoas dizendo meio-dia e meio, quando na verdade deveriam dizer meio-dia e meia, pois estão querendo dizer que são meio dia e meia hora.  
Pode notar que falamos sempre: nove e meia, dez e meia, oito e meia… a troca costuma acontecer com meio dia e meia.
 =>  João tomou meia taça de vinho. (correto)
Quer dizer que a quantidade que João tomou de vinho equivale à metade da taça.
EM TEMPO:
 O “meio” quando refere-se a advérbio é invariável, ou seja, não existe “meia” é sempre meio.
No entanto, quando se trata de numeral é variável (meio ou meia), concordará com o substântivo. Se feminino -> meia   (taça) ; se masculino -> meio (copo).
 Ex.: Maria tomou meio copo de água. (Ela tomou o equivalente a metade do tamanho do copo)
Outra situação:
Ela tem uma meia-irmã ou uma meio-irmã?
1. Se forem irmãs por parte de pai ou de mãe, o correto é dizer:  “Ela tem uma meia-irmã” (irmã de sangue por uma das partes: pai ou mãe)

Meio/Meia

- Calma Maria, você está meia nervosa!
Esse é um erro muito comum e fácil de ser percebido. Nunca se deve dizer “meia nervosa”, pois a palavra meio é invariável quando exercer a função de advérbio, ou seja, quando intensificar o adjetivo, no caso “nervosa”.
Ao fazer isso, você está dizendo que Maria está “metade nervosa” e não “um pouco nervosa”, - Calma Maria, você está meia nervosa!
Esse é um erro muito comum e fácil de ser percebido. Nunca se deve dizer “meia nervosa”, pois a palavra meio é invariável quando exercer a função de advérbio, ou seja, quando intensificar o adjetivo, no caso “nervosa”.
Ao fazer isso, você está dizendo que Maria está “metade nervosa” e não “um pouco nervosa”, - Calma Maria, você está meia nervosa!
Esse é um erro muito comum e fácil de ser percebido. Nunca se deve dizer “meia nervosa”, pois a palavra meio é invariável quando exercer a função de advérbio, ou seja, quando intensificar o adjetivo, no caso “nervosa”.
Ao fazer isso, você está dizendo que Maria está “metade nervosa” e não “um pouco nervosa.
A maneira mais fácil de saber se meio é advérbio é substituí-lo por outro advérbio de intensidade. Se a frase ficar com sentido, a palavra meio será um advérbio e, portanto, invariável. Veja um exemplo:
Maria está meio nervosa.
Maria está um pouco nervosa.
A substituição deu sentido? Então é advérbio, vou usar meio e não meia.
____________________________________________________________
MEIO = um pouco, mais ou menos ( advérbio = invariável)
Exemplo: Elas ficaram meio impressionadas ontem. ( É o mesmo que dizer “mais ou menos” impressionadas, “um pouco” impressionadas.
MEIA: o que é? Como e quando usar?
MEIA = metade (numeral = variável)
Usa-se meia onde couber a palavra metade. Para não ter erro é só fazer essa substituição.
Veja os exemplos:
 Meio-dia e meiO ou meio-dia e meiA?
 O correto é meio-dia e meia. Por quê?
É muitíssimo comum ouvir pessoas dizendo meio-dia e meio, quando na verdade deveriam dizer meio-dia e meia, pois estão querendo dizer que são meio dia e meia hora.  
Pode notar que falamos sempre: nove e meia, dez e meia, oito e meia… a troca costuma acontecer com meio dia e meia.
 =>  João tomou meia taça de vinho. (correto)
Quer dizer que a quantidade que João tomou de vinho equivale à metade da taça.
EM TEMPO:
 O “meio” quando refere-se a advérbio é invariável, ou seja, não existe “meia” é sempre meio.
No entanto, quando se trata de numeral é variável (meio ou meia), concordará com o substântivo. Se feminino -> meia   (taça) ; se masculino -> meio (copo).
 Ex.: Maria tomou meio copo de água. (Ela tomou o equivalente a metade do tamanho do copo)
Outra situação:
Ela tem uma meia-irmã ou uma meio-irmã?
1. Se forem irmãs por parte de pai ou de mãe, o correto é dizer:  “Ela tem uma meia-irmã” (irmã de sangue por uma das partes: pai ou mãe)
É chamada a atenção para dois pontos:
1º- A palavra onde indica lugar, lugar físico e, portanto, não deve ser usada em situações em que a idéia de lugar não
esteja presente.
- Não se deve confundir onde com aonde. O a da palavra aonde é a preposição a que se acrescenta e que indica
movimento, destino. O aonde só pode ser usado quando na expressão existir a idéia de destino.
Ex: Ir a algum lugar.
Chegar a algum lugar.
Levar alguém a algum lugar.
Dirigir-se a algum lugar.
Não se pode usar aonde com o verbo morar.
Ex: Aonde você mora? Errado. O certo é “Onde você mora ?”/ “Em que lugar você mora?”
Há muita confusão entre aonde e onde. Um exemplo é uma letra de Belchior, “Divina Comédia Humana”, na qual ele
diz:
“…. viver a Divina Comédia Humana onde nada é eterno….”
Em “… viver a Divina Comédia Humana …” não existe a idéia de lugar. É, apenas, uma situação que seria vivida. Nela,
na Divina Comédia Humana, nada é eterno.
Portanto, o correto seria não usar a palavra onde substituindo-a por “em que” ou “na qual”.
O autor preferiu usar essa forma do dia-a-dia, mas não admissível pela norma culta. Resumo: Não se pode usar a
palavra onde para ligar idéias que não guardem entre si a relação de lugar.
Diga “A rua onde mora”, “A cidade onde vive”
ONDE/AONDE
“Onde” ou “aonde”? Muitas pessoas algum dia tiveram essa dúvida. E nem vale muito a pena tentarmos esclarecê-la por
meio dos textos literários, porque não é incomum que até mesmo os grandes escritores utilizem as expressões de modo diferente do que é pregado pela gramática normativa. Preste atenção no trecho desta canção, “Domingo”, gravada pelos Titãs:
“… não é Sexta-Feira Santa,
nem um outro feriado,
e antes que eu esqueça aonde estou,
antes que eu esqueça aonde estou,
aonde estou com a cabeça?”
“Aonde eu estou” ou “onde estou”? Para esta pergunta, a resposta seria: “Estou em tal lugar”, sem a preposição “a”. E
as gramáticas ensinam que, não havendo a preposição “a”, não há motivo para usar “aonde”. Assim, a forma correta na
letra da canção seria:
“… e antes que eu esqueça onde estou,
antes que eu esqueça onde estou,
onde estou com a cabeça?”
Vamos a outro exemplo, a canção “Onde você mora”, gravada pelo grupo Cidade Negra:
“… Você vai chegar em casa,
eu quero abrir a porta.
Aonde você mora,
aonde você foi morar,
aonde foi?
Não quero estar de fora…
Aonde está você?”
Quem vai, vai a algum lugar. Portanto, a expressão correta nesse caso é “aonde”.
Aonde você foi?
Mas quem mora, mora em algum lugar. Quem está, está em algum lugar. Nesse caso, a expressão correta é “onde”:
Onde você mora?
Onde você foi morar?
Onde está você?
Veja agora este trecho da canção “Bete Balanço”, gravada pelo Barão Vermelho:
“Pode seguir a tua estrela,
o teu brinquedo de star,
fantasiando um segredo,
o ponto aonde quer chegar…”
Ensinam as gramáticas que, na língua culta, o verbo “chegar” rege a preposição “a”. Quem chega, chega a algum lugar.
A preposição é usada quando queremos indicar movimento, deslocamento. Portanto, a letra da música está correta:
O ponto aonde você quer chegar.
Eu chego ao cinema pontualmente.
Eu chego a São Paulo à noite.
Eu chego a Brasília amanhã.
Na linguagem coloquial, no entanto, é muito comum vermos construções como “eu cheguei em São Paulo”, “eu cheguei
no cinema”. Não há grandes problemas em trocar “onde” por “aonde” na língua do dia-a-dia ou em versos de letras
musicais populares, dos quais fazem parte o ritmo, a melodia e outros fatores. Mas, pela norma culta, num texto formal, use “aonde” sempre que houver a preposição “a” indicando movimento:
ir a / dirigir-se a / levar a / chegar a

segunda-feira, 11 de junho de 2012

bambi

A história passa-se numa floresta onde os animais ficam agitados com a notícia do nascimento de um filhote de cervo, Bambi, que foi chamado de "Príncipe da Floresta" pois seu pai é o cervo mais respeitado da região por ser o mais velho. Logo ao nascer Bambi conhece Tambor, um coelho que se torna seu grande amigo.
Ao longo da história, Bambi cresce, faz amizade com outros animais da floresta, aprende como sobreviver e se apaixona por Falina. Um dia chegam caçadores a floresta e matam a sua mãe que o estava ajudando a não ser pego, assim , Bambi aprende a viver sozinho com a ajuda do pai.




 

segunda-feira, 28 de maio de 2012

O USO DO MAIS, MAS E MÁS

Eis aí mais um tema que geralmente é motivo de indecisão na hora de escrever e muita gente acaba se perdendo. Vamos, então, tentar sanar as dúvidas.
1. O EMPREGO DE [MAS]
[Mas] é a principal das conjunções adversativas. Relaciona pensamentos contrastantes, opositivos ou restritivos. Se eu lhe dissesse: Minha irmã treinou muito, mas…, com certeza, não precisaria terminar a frase, porque você iria imaginar que ela foi mal na atividade esportiva:
• Gosto de navio, mas prefiro avião.
• Ele falou bem; mas não foi como eu esperava.
Se tiver dúvida quanto ao uso de [mas], basta substituí-lo por: porém, contudo, todavia, entretanto. Se for possível a substituição use [mas]:
• Gosto de navio, porém (mas) prefiro o trem.
• Ele falou bem; todavia (mas) não foi como eu esperava.
• Tentou, mas (porém, todavia, entretanto) não conseguiu.
Observações:
1ª. Mas... no entanto – configuram redundância, se usados na mesma frase: Saiu cedo, mas não conseguiu, no entanto, chegar na hora. Para evitar a redundância use [mas] ou [no entanto]:
• Saiu cedo, mas não conseguiu chegar na hora.
• Saiu cedo, no entanto, não conseguiu chegar na hora.
2ª. Mas que – o [mas], neste caso, não tem função e deve ser evitado:
• Ele é o piloto titular, mas que está de licença este ano.
3ª. Vírgula – use vírgula antes de [mas]:
• Vá onde quiser, mas fique morando conosco.
• Sofri muito, mas espero uma recompensa.
2. O EMPREGO DE [MAIS]
Mais é pronome ou advérbio de intensidade, portanto, está relacionado com quantidade, aumento, grandeza, superioridade ou comparação. [Mais], normalmente, é o oposto de [menos]. Na dúvida, substitua-o por [menos] (menas nunca); se for possível a substituição, use [mais]:
• Você quer seu suco com mais (menos) açúcar?
• O brasileiro está cada dia mais (menos) rico.
• Todos querem mais (menos) amor.
• É mais (menos) difícil fazer do que criticar.
3. CASOS ESPECIAIS
Mais bem e Mais mal - antes de verbos no particípio, use [mais bem] e [mais mal] em vez de [pior e melhor]. Em português, o particípio é a forma nominal do verbo, geralmente, formado com o sufixo [-ado, -ada] para os terminados em [ar] (amado, parado) e [-ido, -ida], para os terminados em [er, ir] (vendido, sentido): Aquelas alunas estavam mais bem preparadas que as outras. E não: estavam melhor preparadas que as outras.
• Seu trabalho está mais bem elaborado que o meu (não melhor).
• Esta roupa parece mais mal acabada que aquela (não pior).
Nos demais casos, use pior e melhor.
Mais bom que mal – só quando comparamos atributos ou qualidades:
• O José é mais bom que mal (e não: melhor do que pior).
• O filme é mais bom que mal (e não: é melhor do que pior).
Mais ruim – use apenas em comparações como:
• Arnaldo é mais ruim que bom.
• Ele é mais ruim que falso.
Nos demais casos: Fulano é [mais] malvado, é mais perverso, é mais falso que o irmão (e não: mais ruim).
Ela é mais atenciosa que as outras.
Mais o que fazer – não existe [o] entre o [mais] e o [que] em frases como: Tenho mais que fazer (e não: mais o que fazer).
• Há mais que dizer (e não: mais o que dizer).
Mais grande – não use nunca. Na língua culta é um erro grave. Use sempre maior: Pedro é maior do que Paulo.
4. O EMPREGO DE MÁS
[Más] é o plural do adjetivo [má] que por sua vez é o feminino de [mau]. Como o oposto de [mau] é [bom] e o de [má] é [boa] o plural de [más] será [boas]. Então, basta substituir [más] por [boas]; sendo possível a substituição mantenha o [más]:
• Estavam com más (boas) intenções.
• As más (boas) ações empobrecem o espírito.
• Sempre soubemos que elas eram más (boas).
Eis aí mais um tema que geralmente é motivo de indecisão na hora de escrever e muita gente acaba se perdendo. Vamos, então, tentar sanar as dúvidas.
1. O EMPREGO DE [MAS]
[Mas] é a principal das conjunções adversativas. Relaciona pensamentos contrastantes, opositivos ou restritivos. Se eu lhe dissesse: Minha irmã treinou muito, mas…, com certeza, não precisaria terminar a frase, porque você iria imaginar que ela foi mal na atividade esportiva:
• Gosto de navio, mas prefiro avião.
• Ele falou bem; mas não foi como eu esperava.
Se tiver dúvida quanto ao uso de [mas], basta substituí-lo por: porém, contudo, todavia, entretanto. Se for possível a substituição use [mas]:
• Gosto de navio, porém (mas) prefiro o trem.
• Ele falou bem; todavia (mas) não foi como eu esperava.
• Tentou, mas (porém, todavia, entretanto) não conseguiu.
Observações:
1ª. Mas... no entanto – configuram redundância, se usados na mesma frase: Saiu cedo, mas não conseguiu, no entanto, chegar na hora. Para evitar a redundância use [mas] ou [no entanto]:
• Saiu cedo, mas não conseguiu chegar na hora.
• Saiu cedo, no entanto, não conseguiu chegar na hora.
2ª. Mas que – o [mas], neste caso, não tem função e deve ser evitado:
• Ele é o piloto titular, mas que está de licença este ano.
3ª. Vírgula – use vírgula antes de [mas]:
• Vá onde quiser, mas fique morando conosco.
• Sofri muito, mas espero uma recompensa.
2. O EMPREGO DE [MAIS]
Mais é pronome ou advérbio de intensidade, portanto, está relacionado com quantidade, aumento, grandeza, superioridade ou comparação. [Mais], normalmente, é o oposto de [menos]. Na dúvida, substitua-o por [menos] (menas nunca); se for possível a substituição, use [mais]:
• Você quer seu suco com mais (menos) açúcar?
• O brasileiro está cada dia mais (menos) rico.
• Todos querem mais (menos) amor.
• É mais (menos) difícil fazer do que criticar.
3. CASOS ESPECIAIS
Mais bem e Mais mal - antes de verbos no particípio, use [mais bem] e [mais mal] em vez de [pior e melhor]. Em português, o particípio é a forma nominal do verbo, geralmente, formado com o sufixo [-ado, -ada] para os terminados em [ar] (amado, parado) e [-ido, -ida], para os terminados em [er, ir] (vendido, sentido): Aquelas alunas estavam mais bem preparadas que as outras. E não: estavam melhor preparadas que as outras.
• Seu trabalho está mais bem elaborado que o meu (não melhor).
• Esta roupa parece mais mal acabada que aquela (não pior).
Nos demais casos, use pior e melhor.
Mais bom que mal – só quando comparamos atributos ou qualidades:
• O José é mais bom que mal (e não: melhor do que pior).
• O filme é mais bom que mal (e não: é melhor do que pior).
Mais ruim – use apenas em comparações como:
• Arnaldo é mais ruim que bom.
• Ele é mais ruim que falso.
Nos demais casos: Fulano é [mais] malvado, é mais perverso, é mais falso que o irmão (e não: mais ruim).
Ela é mais atenciosa que as outras.
Mais o que fazer – não existe [o] entre o [mais] e o [que] em frases como: Tenho mais que fazer (e não: mais o que fazer).
• Há mais que dizer (e não: mais o que dizer).
Mais grande – não use nunca. Na língua culta é um erro grave. Use sempre maior: Pedro é maior do que Paulo.
4. O EMPREGO DE MÁS
[Más] é o plural do adjetivo [má] que por sua vez é o feminino de [mau]. Como o oposto de [mau] é [bom] e o de [má] é [boa] o plural de [más] será [boas]. Então, basta substituir [más] por [boas]; sendo possível a substituição mantenha o [más]:
• Estavam com más (boas) intenções.
• As más (boas) ações empobrecem o espírito.
• Sempre soubemos que elas eram más (boas).


Fonte: http://www.recantodasletras.com.br/gramatica/1127150

Mal ou mau

Este é um mal negócio ou Este é um mau negócio?
A garota se saiu mal na prova? ou A garota se saiu mau na prova?

Eis aí expressões que às vezes nos confundem no momento de empregá-las corretamente, pois são palavras homófonas, ou seja, possuem o mesmo som, embora denotem sentidos diferentes.

No que se refere às normas gramaticais, às vezes existem certos “atalhos” que facilitam melhor a nossa compreensão, e nada melhor do que utilizarmos como exemplo as duas expressões já discutidas. Observe:

Quando usar Mau? No momento em que houver possibilidade de substituirmos pela palavra Bom, que é o seu antônimo.

E quando usar Mal? Somente quando puder ser substituído por Bem. Muito simples, não?

Mal pode aparecer como:
-  Advérbio - Neste caso ele é invariável - A garota foi mal recebida.
-  Substantivo - Varia em número - Há males que vêm para o bem.

Mau ocorre como:
-  Adjetivo - Varia em gênero e número - Não eram maus alunos, somente tinham dificuldade em assimilar. 
Palavra substantivada - Os bons vencerão os maus.

Para compreendermos melhor, atente-se para estas frases:
a) Hoje eu estou passando muito mal. (Bem)
b) Sua tristeza é um mau sinal. (Bom)
c) O mercado de trabalho está repleto de maus funcionários. (Bons)
d) Ela está sempre de mau humor. (Bom)
e) Seu convite será mal aceito por todos. (Bem)

segunda-feira, 21 de maio de 2012

rey mysterio

Óscar Gutiérrez (Chula Vista, 12 de novembro de 1974) é um lutador estadunidense de wrestling profissional, mais conhecido pelo seu nome no ringue Rey Mysterio. Ele atualmente trabalha para a WWE, na divisão Raw. Gutiérrez foi treinado pelo seu tio Rey Misterio, Sr. e entrou rapidamente no wrestling onde se destacava com movimentos típicos de lucha libre. Apesar de sua pequena altura, Gutiérrez obteve sucesso em categorias de pesos pesado e médio, bem como em competições de duplas.
Gutiérrez iniciou sua carreira profissional em 1992, na promoção mexicana Asistencia Asesoría y Administración (AAA), onde permaneceu por três anos. Após, ingressou na Extreme Championship Wrestling (ECW) e posteriormente, na World Championship Wrestling (WCW), onde foi conhecido como Rey Mysterio, Jr. Porém, quando assinou contrato com a World Wrestling Entertainment (WWE), em 2002, ele retirou o "Jr." de seu nome.
Mysterio é reconhecido pelo seu estilo "voador", e ajudou de certa forma a revolucionar a classe dos pesos-médios nos Estados Unidos na década de 1990, enquanto lutava pela WCW. Nesta empresa, venceu o Campeonato Mundial de Pesos-Médios cinco vezes, o Campeonato Mundial de Tag Team três, e o Campeonato de Tag Team de Pesos-Médios uma. Na WWE, Mysterio conquistou o Campeonato Mundial de Pesos-Pesados duas vezes, o Campeonato Mundial de Pesos-Médios três, o Campeonato de Tag Team duas, e o Campeonato Intercontinental duas. Além disso, ele foi a 21ª pessoa a conquistar a Tríplice Coroa.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

a regência é parte da gramática que trata das
relações de dependência entre os termos da frase,
nessa relaçoe, podemos indentificar termos regentes
[principais] e termos  regido dependentes],

segunda-feira, 9 de abril de 2012

a borboleta

sabia que sou mais bonita
a borboleta disse ainda ao sapo pobre batraqui asqueroso,
o que voce é me causa nojo.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

no brasil, por volta de 1940 surgiu um grupo de poetas que acreditavam
o poema não dizia somente algumas coisa, mas era ele mesmo algo, um
formado por elementos sonoros e gráficos.

segunda-feira, 26 de março de 2012

quado chegou ou brasil, no começo do xx, trazido pelo poeta
guilherme de almeida, o haicai sofreu algumas mudanças: passou
a ter rimas e a apresentear um titulo.