quinta-feira, 24 de novembro de 2011

SKATE

 O skate (pronuncia-se skêit) é um desporto inventado na Califórnia que consiste em deslizar sobre o solo e obstáculos equilibrando-se numa prancha, chamada shape (em inglês: deck), dotada de quatro pequenas rodas e dois eixos chamados de "trucks". Com o skate executam-se manobras, com baixos a altos graus de dificuldade. No Brasil, o praticante de skate recebe o nome de skatista, enquanto que em Portugal chama-se skater. O skate é considerado um esporte radical, dado seu aspecto criativo, cuja proficiência é verificada pelo grau de dificuldade dos movimentos executados.
Os skates eram muito primitivos, não possuiam nose nem tail, eram apenas uma tábua com quatro rodinhas. O crescimento do "surf no asfalto" se deu de uma maneira tão grande que muitos dos jovens da época se renderam ao novo esporte chamado skate. Surgiam então os primeiros skatistas da época.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

need for speed

Need For Speed foi lançado em 1994 para 3DO. O Jogo logo se tornou um sucesso, e foram lançadas conversões para PlayStation e Computador . Os jogos lançados depois dele se tornaram um sucesso, pois todos os Need for Speed´s seguintes tinham a mesma formula: levar o jogador a lugares exóticos, com super carros.
Isso fez com que, depois de 1997, houvesse um lançamento a cada ano. Porém com o tempo, o jogo foi perdendo vendas, e isso fez com que a Electronic Arts, mudasse o estilo de Need For Speed, resultando no Need for Speed: Underground.Apesar disso, o estilo do jogo vem voltando às raízes : levar o jogador a lugares exóticos, com super carros, como no Need For Speed: Hot Pursuit 2010 e Need For Speed: The Run.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Amor

Antes de amar-te, amor, nada era meu
Vacilei pelas ruas e as coisas:
Nada contava nem tinha nome:
O mundo era do ar que esperava.
E conheci salões cinzentos,
Túneis habitados pela lua,
Hangares cruéis que se despediam,
Perguntas que insistiam na areia.
Tudo estava vazio, morto e mudo,
Caído, abandonado e decaído,
Tudo era inalienavelmente alheio,
Tudo era dos outros e de ninguém,
Até que tua beleza e tua pobreza
De dádivas encheram o outono.