quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Verbos no Passado

 O autor de memórias literárias usa os verbos para marcar um tempo do passado. Vamos tratar dos tempos verbais essenciais no gênero memórias: pretérito perfeito e pretérito imperfeito.

 Verbos

 São palavras que indicam ações ou exprimem o que se passa. E têm a prioridade de localizar o fato no tempo, em relação ao momento em que se fala. São variáveis, podem sofrer flexão de tempo, modo, pessoa e número. Há três tempos verbais: presente, pretérito(passado), por sua vez, aplica-se a fatos anteriores do momento da fala; e o futuro, algo que irá ocorrer após o momento  em que se fala.

 O pretérito se divide em perfeito e imperfeito.

 O pretérito perfeito indica uma ação pontual, completamente terminada no passado, como cheguei, morei, passei, comi, comecei, ouvi. Ele é adequado para relatar ações "fechadas".(No momento, acontece e termina).

Exemplo: Sábado, acordei assustado.
 
By: Marcos

Pretérito perfeito

 O pretérito perfeito indica uma ação pontual completamente terminada no passado, como cheguei, moreu, passei, comi, comecei, ouvi. Ele é adequado para relatar ações "fechadas"(No momento, acontece e termina).
Exemplo: Sábado, acordei assustado...

By: Marcos

Pretérito imperfeito

O pretérito imperfeito indica ação habitual no tempo passado, fato cotidiano que se repete muitas vezes(Mas não indica a certeza de um fato acontecido, por isso chamado pretérito IMperfeito). Situa os num passado sem limites precisos: não há indicação exata do momento em que ocorre o fato. Podemos perceber que tais ações, situadas num passado impreciso, mostram um caráter repetitivo.(O personagem normalmente não pratica a ação uma(única vez, mas repetidas vezes no passado: elas são habituais).
 Exemplo: Todo sábado, acordava assustado...

By: Marcos

Pretérito perfeito

 Eu      morei          comi              ouvi
 Tu      moraste      comeste        ouviste
 Ele     morou         comeu           ouviu
 Nós    moramos     comemos      ouvimos
 Vós    morastes     comestes      ouvistes
 Eles   moraram     comeram       ouviram

By: Marcos

Pretérito imperfeito

 Tu      moravas          comias          ouvias
 Ele     morava            comia            ouvia
 Nós    moravamos     comíamos     ouvíamos
 Vós    moráveis         comíeis          ouvíeis
 Eles   moravam         comiam          ouviam

Charge: Significado

Charge é um estilo de ilustração que tem por finalidade satirizar, por meio de uma caricatura, algum acontecimento atual com uma ou mais personagens envolvidas. A palavra é de origem francesa e significa carga, ou seja, exagera traços do caráter de alguém ou de algo para torná-lo burlesco. Muito utilizadas em críticas políticas no Brasil. Apesar de ser confundido com cartoon (ou cartum), que é uma palavra de origem inglesa, é considerado como algo totalmente diferente, pois ao contrário da charge, que sempre é uma crítica contundente, o cartoon retrata situações mais corriqueiras do dia-a-dia da sociedade. Mais do que um simples desenho, a charge é uma crítica político-social onde o artista expressa graficamente sua visão sobre determinadas situações cotidianas através do humor e da sátira.

Crase: Quando ocorre?

1- Antes de palavras femininas que admitem artigos, desde que o termo anterior exija preposições.

Pergunte ás pessoas sobre esse trabalho
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       artigo

2- Com os pronomes demonstrativos aquele, aquela, aqueles, aquelas e aquilo, desde que o termo regente exija a preposição à

   Fui a aquele cinema.
   Fui àquele cinema.


   Obedeceu a aquelas leis.
   Obedeceu àquelas leis.

3- Com os pronomes a, as, quando demonstrativos representando aquela ou aquelas, desde que o termo seguinte exija preposição.

   Esta novela é igual a (aquela) que vi ano passado.
   Esta novela é igual à que vi no ano passado


By : Willian

TRÂNSITO

 Trânsito é a utilização das vias por veículos motorizados, veículos não motorizados, pedestres e animais, para fins de circulação, parada ou estacionamento.
   

               LEIS

 Leis de trânsito são as leis que regem o tráfego e regulamentam os veículos, enquanto que leis da estrada são tanto as leis quanto as regras informais que se desenvolveram ao longo do tempo para ajeitar o trânsito.
 
ORGANIZAÇÃO

 O trânsito prima, geralmente, pela organização, fluindo em faixas de tráfego numa direção particular, com cruzamentos e sinais de trânsito. O trânsito pode ser separado em classes: motorizado, não-motorizado (bicicletas, carroças e Pedestre). Classes diferentes podem compartilhar limites de velocidade e direitos. Alguns países têm leis de trânsito muito detalhadas e complexas enquanto outros confiam no bom senso dos motoristas e na boa vontade deles em cooperar.
 Em vias particularmente movimentadas, uma desordem secundária pode persistir num fenômeno conhecido como "ondas de tráfego". Um colapso total da organização pode resultar num engarrafamentos de trânsito.

REGRAS DA ESTRADA

 Regras da estrada são as práticas e procedimentos gerais que os utilizadores das estradas seguem, especialmente motoristas e ciclistas. Elas governam as interações entre veículos distintos e pedestres.
 As regras básicas de trânsito são definidas por um tratado internacional sob a autoridade das Nações Unidas, a Convenção de Viena Sobre Tráfego Rodoviário, de 1968.



LIMITES DE VELOCIDADE

 Os limites de velocidades dependem de vários aspectos com respeito as condições das estradas e os principais são,
  • a visibilidade,
  • a aderência (piso asfáltico) e
  • compensação de inclinação nas curvas e são estabelecidos por especialistas em engenharia rodoviária que dependem da ancoragem do manto asfáltico para veículos anormalmente pesados, aos quais é comum reservarem um sub-limite como margem de segurança.
 Quanto mais alta for a velocidade ou o peso de um veículo, mais comprometedora torna-se a frenagem. Em consequência, muitos países do mundo limitam a velocidade máxima permitida para evitar as colisões ou erosão (deslizamento da pista).
 Para que os limites de velocidade sejam respeitados, nos EUA, é comum que a polícia patrulhe as ruas e use equipamentos especiais como o radar móvel, para medir a velocidade dos veículos. No Brasil e em alguns países europeus, existem dispositivos computadorizados que detectam automaticamente a velocidade dos veículos e batem uma fotografia da placa de identificação para posterior notificação.

ULTRAPASSAGEM

 Ultrapassagem se refere à manobra de passar à frente de um veículo que se desloca na mesma direção, na mesma faixa de tráfego e em menor velocidade. Em vias de duas ou mais pistas, quando há linha divisória simples seccionada ou dupla seccionada à esquerda daquele que ultrapassa, o motorista pode ultrapassar quando for seguro. Em vias de múltiplas pistas de rolamento, na maioria das jurisdições, a passagem (não ultrapassagem) é permitida nas faixas mais 'lentas' (ver faixas abaixo).
 No Brasil, existe um código informal utilizado pelos caminhoneiros, o qual regulamenta uma ultrapassagem segura através do piscar das setas. A ultrapassagem facilitada que é muito utilizado por caminhoneiros, recomenda que o acionamento do pisca para a esquerda, sinaliza ao veículo que vem à retaguarda que a ultrapassagem não pode ser feita, em outra situação, com o pisca para a direita indica, aos veículos que vem à retaguarda, que a ultrapassagem pode ser efetuada com segurança. Os motoristas contam também com trocas de sinais dos faróis para indicar algum perigo mais adiante como uma colisão ou outras situação que envolvam algum perigo.

Crase

 LEMBRETE

 As preposições a, de, em e por costumam associar-se a outras classes de palavras. Veja:

a + artigo: ao(s), à(s).
a + pronomes: àquele(s), àquela(s), àquilo.
a + pronomes relativo: ao(s) qual(is), à(s) qual(is).
de + artigos: do(s), da(s), dum(ns), duma(s).
de + pronomes demonstrativos: deste(s), desta(s), disto, desse(s), dessa(s), disso, daquele(s), daquela(s), daquilo(s).

de + pronome indefinido: doutro(s), doutra(s).
de + pronome relativo: do(s) qual(is), da(s) qual(is).
de + pronome pessoal: dele(s), dela(s).
de + advérbio: daqui, dali.
em + artigo: no(s), na(s),num(ns), num(a).
em + pronomes demonstrativos: neste(s), nesta(s), nisto, etc.
em + pronome indefinido: noutro(s), noutra(s).
em + pronome pessoal: nele(s), nela(s).
em + pronome relativo: no(s) qual(is), na(s) qual(is).
por + artigo: pelo(s), pela(s).